Ele há coisas do arco da velha.
Sei que é suposto não gostarmos das sogras, mas eu tenho uma que vale mais do que ouro. Adoro. Amo.
É uma mãe que ganhei depois de casar. É daquelas que ligamos às 5 da manhã e vem a correr ter connosco, como já foi preciso e já veio.
É daquelas que faz o meu carro virar para casa dela, só para lhe dar um beijinho e um aperto, só porque me apetece.
É daquelas que me faz ter tanto orgulho de dizer que é a Avó da Matilde.
Para ela, que não lê blogs e que está a parodar no nosso Alentejo, um Xi-coração apertado e beijo do tamanho do mundo.
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